quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Dizem-nos os sonhos que o nosso amor acorda nas madrugadas, escapa em gritos urgentes de eu te amo. Horas fica, no silêncio em claro até, outra vez, adormecer exausto sob o sol do dia branco.

O destino, que também usa o nome de acaso, assim nos dá sorrisos de canto de boca... é um menino traquino a nos revelar. A gente nem gosta, nem desgosta. Só vive a conjugar o substantivo no ventre e nos braços como um filho.

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