"A água corria não se sabia para onde e para quê. Correra de maneira idêntica em maio; ainda em maio, saíra de um ribeiro para se derramar no grande rio, passara depois para o mar, evaporava-se, transformara-se em chuva e talvez fosse a mesma água que nesse instante corria aos olhos de Riabóvitch... Para que? Com que fim?"
O Beijo, em O Beijo e outras histórias, A. P. Tchekhov. 1887.
Por Quem, Zii e Zie, Caetano Veloso. 2009.
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