a paixão deitou-se ao meu lado, quase tomou o travesseiro dos meus braços. olhou-me, com sua feição de senhora, e disse:
- eu não mato, minha filha. pelo contrário, eu alimento.
eu, fraca e franca, respondi:
- então, ponha-me à mesa. encha-me o copo e o prato. já estou quase a morrer de fome.
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