- eu acho que demoro de tomar decisões porque sempre penso que as escolhas são eternas. isto é um pensamento involuntário e, para ser eufémica, bem pouco inteligente.
- passei boa parte do dia pensando que eu era velha, feia e que eu não tinha nenhuma verdade irrevogável para acreditar.
- ontem eu não sabia o que achar e vi claramente que achar qualquer coisa sobre os mais variados assuntos não resolve nada. realmente, poucas coisas conseguem ser tão inúteis quanto a especulação e a minha opinião... enfim, opinião não é exatamente do que o mundo precisa.
- o título de vários pensamentos meus é eu perco tempo. é fato!
- tenho pensado em como deixar as coisas. há três dias, não tomo café e percebi: nem sempre a gente sente falta do que gosta. será que tem gente viva assim? eu tenho medo.
- outro incómodo (eu não estou exagerando): aqui está tudo desorganizado, tudo em todos os aspectos e eu vou colocar a culpa em meus pais. eu sei que isto é fim do poço, eu nunca culpo meus pais pelos meus defeitos, mas está muito pesado e eu não pedi para nascer.
- outra coisa, eu já entendi perfeitamente que eu não tenho motivo nenhum para estar apaixonada, mas não consigo convencer a minha imaginação.
- enfim, está triste fazer yôga. eu não paro de pensar.
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