sexta-feira, 15 de outubro de 2010
mistério
de que nome te chamo, não sei.
já não o sabia quando, em tantos espectros, escapou-me viva alma por alguma fresta, abandonando o meu corpo à gravidade.
inconsciência.
enquanto a alma atravessava abismos; o corpo jazia, cumprindo pequena morte até acordar sonâmbulo. lapso de procura.
horas depois, eram novamente um.
consciência.
lembrei-me da experiência após o reencontro corpo-alma. submeti, a todo tipo de razão, aquele pedaço de vida.
horas depois, ainda não pude compreender.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
sweet jardim
a gente soube e soube muito bem e por longo tempo. mas teve uns dias - talvez fossem poucos ou até nada, se a gente soubesse - que sem saber, a gente morria de ignorância. foi assim.
morta fiquei até descobri que a ignorância apenas desfalece. foi o vento na plaquinha de madeira que vi plantada no jardim. no balanço, eu li: "basta aprender para tornar a viver de novo".
morta fiquei até descobri que a ignorância apenas desfalece. foi o vento na plaquinha de madeira que vi plantada no jardim. no balanço, eu li: "basta aprender para tornar a viver de novo".
Assinar:
Postagens (Atom)