estica o umbigo, o querer arrebentar. e fui eu, mulher, que gerei este rebento. antes, não tivesse aberto as pernas para o desejo. assim, ele nunca teria me visto vã engravidar e parir esse menino. criança futuro que, dor à luz nossa, a cada dia nasce mais morta.
quinta-feira, 11 de março de 2010
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