só, a madrugada que não faz silêncio range consigo à janela dos três turnos. evita puro tragos de amor... e o consome em óbvio sair da casca. termino manhã, começo à tarde. nenhum dia finda as histórias. assuntos. os mesmos tempos. uma mão vazia e a outra faca-cega. não quero ver traços da raiz. seguem tranquilas as noites repousadas em macios desenhos.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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2 comentários:
Bem vinda de volta...
uma pausa breve...
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