domingo, 7 de setembro de 2008

Na caixa de cartas: uma correspondência simples

E o querer? Há de se respeitar. Queria que não fizesse de tudo mais forte. O que for, é mais simples deixar que seja. Tenho muito para dizer-lhe, mas não posso dar-lhe as minhas palavras. Preciso ouvi-las de você. Tem tantos medos. É estranho que não tenha medo de perdê-las. O que há de mais valioso? O que merece o sacrifício da beleza?

O belo não precisa de máscaras para existir, pode ele ser o motivo de tudo e valer a pena. Se faz o que acho, sofre o não por medo de sofrer o sim. Não entendo como: isto realmente lhe faz sentido?

Nenhum comentário: