o choro se esconde por diversos lugares do meu corpo. assim, se dobro os joelhos, viro as costas ou mexo um dedo qualquer do pé, sem hora, lembrança ou pensamento, ele escapa. irrompe pelo caminho de passagem que lhe mostra o mínimo movimento. deve haver poças de água represada por todo lugar. poça de água solitária que se liberta, sem explicar nada.
domingo, 25 de outubro de 2009
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