segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Sou sentimentos. Não posso assassiná-los.
São eles a própria fôrma da minha vida.
A natureza viva como um dia de sol, como um dia de chuva.
Há que se esperar passar. Há que se deixar chegar.
Eles vão, eles vem. Não serei eu a dizer quando.
Vou ficá-los até o último instante, até o último suspiro.
Ainda que espere a morte.

Um comentário:

Monique Monteiro disse...

Nossa, nunca vi tanta produtividade!!
Não passa um dia em que você não escreva algo aqui, hem! Parabéns.