Quando preciso inspirar vida, olho os outros.
Todos vivem. Todos são. Todos entre regras e valores.
O "e" humano entre todas as coisas.
O universo e o senso comum. Eu e o meu.
São espelhos, minhas e não, imagens.
Em algum lugar, uma chama involuntária como respiração.
Somos as mesmas coisas.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
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