A mulher tem sempre olho de dona.
Vigia tudo, o que é seu e o que nunca lhe foi confiado.
É a pulseira, o pulso, o impulso.
Um olho em si, um olho no ciúme.
Levanta as saias, defende as crias, arruma os cachos.
É da mulher: o guardar, o cuidar, o perder, o chorar.
Um comentário:
E não é que é?
Eita, destino feminino.
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