sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ao que é vivo, tenho amor espontâneo. um olho, um zelo. é da vontade ver o vivo se mexendo. e, em sentimento, ainda que não atenda, amo tudo que tem vontade. amo ele, outros e outras que cabem nos inesgotáveis círculos.

do amor, tenho apenas o sentimento. me parece simples de cultivar. sincero fruto da relação abnegada. por vezes, nem recíproca.

o amor não dói. o que dói é outra coisa.

ao amor permissível. quanto mais eu tenho, maior me sinto.

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